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Mostrando postagens de junho, 2009

Ainda indefinida, reforma eleitoral pode ser votada em 2 semanas; veja o que pode mudar

Piero Locatelli Do UOL Notícias Em Brasília O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), disse deseja ver a reforma eleitoral votada em duas semanas, por volta do dia 1º de julho. "Eu quero votar a reforma em duas semanas, será um grande passo para o Congresso. Os partidos estão dialogando, conversando, e vamos levar o texto com o menor número de controvérsias," disse o presidente após reunião dos líderes da Casa nesta terça-feira (16). Para que a proposta tenha validade já em 2010 (ano da eleição presidencial), a proposta precisa ser aprovada antes de setembro na Câmara e no Senado. A mudança da lei eleitoral de 1997 entrou em pauta depois que foi descartada a proposta de reforma política que incluía o voto em lista fechada e o financiamento público de campanhas. Reforma eleitoral Como é O que está em discussão * A lei eleitoral em vigor, de 1997, não estabelece regras para o uso da internet pelos partidos e pelos candidados. Em 2008, o TSE estabeleceu que

Bancada ruralista: 208 deputados e 35 senadores, outros são financiados pelo empresários, inclusive da saúde "privada" e, quem representa o povo?

Esta distorção só será corrigida após a implantação do financiamento público de campanhas eleitorais, mas sem a excrescência da votação em lista que significará a ditadura dos caciques dos grandes partidos políticos. Com esta força toda já nomeiam Ministros e, agora, querem demitir Minc. Leia a seguinte matéria: Ruralistas pedem saída de Minc do Ministério do Meio Ambiente Piero Locatelli Do UOL Notícias Em Brasília A CNA (Confederação Nacional da Agricultura e da Pecuária do Brasil) formalizou dois pedidos pela saída do ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) do cargo. No último dia 27, o ministro chamou os integrantes da bancada ruralista de "vigaristas" e disse que "os ruralistas encolheram o rabinho de capeta e agora fingem defender a agricultura familiar". Leia também * Inpe registra 197 km² de desmatamento na Amazônia em três meses "Eu não sou a patroa dele. Se fosse, você ia ver o que eu ia fazer," disse a senadora Katia Abreu (DEM-TO), presidente da C