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Mostrando postagens de maio, 2009

Campanha de 2010 pode ter R$1 bi de verba oficial (Manchete de O Estado de S. Paulo)

Empresários poderão ser obrigados a deixar de comprar mandatos para seus parlamentares "laranjas": Fim da doação "privada" para campanhas políticas (Observação do Blog) Deputados propõem criar fundo que receberia R$ 7 por eleitor Os parlamentares estão dispostos a aprovar às pressas nova regra de doações e financiamento eleitoral com dinheiro público, relata a repórter Denise Madueño. A ideia surgiu ao detectarem queda na disposição das empresas em bancar campanhas eleitorais em razão de escândalos de caixa 2, além da fiscalização da Receita e da crise econômica. No projeto, a ser apresentado por Flávio Dino (PCdoB-MA), os deputados propõem reforçar o atual fundo partidário, ou criar outro, com repasse de dinheiro oficial. Dino antecipou que o fundo de campanha deverá obter um valor de, no máximo, R$ 7 reais por eleitor e, em caso de segundo turno, mais R$ 2. Isso significa que o total do fundo pode chegar a R$ 1 bilhão em 2010. Em contrapartida, empresas privadas e

O "escolhido" para presidir a CPI da Satiagraha foi o deputado Marcelo Itagiba que recebeu dinheiro para sua campanha de D. Ferman, comparsa de Dantas

Destaque: Oliverio carvalho (4) 30/04/2009 18h31 Infelizmente o "poder" que vem dando as cartas tem origem "externa".O "escolhido" para presidir a CPI da Satiagraha foi o deputado Marcelo Zaturanski Itagiba que recebeu dinheiro para sua campanha de Dório Ferman, comparsa de Daniel Dantas (ambos já indiciados criminalmente). Um olhar mais atento nesta trinca pode fornecer informações sobre quais os interesses envolvidos nas "transações" e a presença do "grupo" que costuma controlar TUDO, aqui e no mundo. A coisa vai muito mais além do que dinheiro, politicagem, evasão fiscal, etc. Está em jogo também o controle de áreas com subsolo rico em minerais nos quais o "grupo" está de olho. Temos ainda que a Vale foi "privatizada", e a exploração das riquezas do subsolo passaram para o controle do "grupo", o STF, sob a batuta do seu suspeito presidente, "liberou" o território de Roraima para a influência de