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O "escolhido" para presidir a CPI da Satiagraha foi o deputado Marcelo Itagiba que recebeu dinheiro para sua campanha de D. Ferman, comparsa de Dantas

Destaque:

Oliverio carvalho (4) 30/04/2009 18h31


Infelizmente o "poder" que vem dando as cartas tem origem "externa".O "escolhido" para presidir a CPI da Satiagraha foi o deputado Marcelo Zaturanski Itagiba que recebeu dinheiro para sua campanha de Dório Ferman, comparsa de Daniel Dantas (ambos já indiciados criminalmente). Um olhar mais atento nesta trinca pode fornecer informações sobre quais os interesses envolvidos nas "transações" e a presença do "grupo" que costuma controlar TUDO, aqui e no mundo. A coisa vai muito mais além do que dinheiro, politicagem, evasão fiscal, etc. Está em jogo também o controle de áreas com subsolo rico em minerais nos quais o "grupo" está de olho. Temos ainda que a Vale foi "privatizada", e a exploração das riquezas do subsolo passaram para o controle do "grupo", o STF, sob a batuta do seu suspeito presidente, "liberou" o território de Roraima para a influência de "poderes externos" com apoio dos colegas de trabalho, os Eua reativaram sua frota no Atlântico Sul para "pacificar" a região onde vai ser extraído petróleo do pré sal, um "acidente" muito mal explicado destruiu o VLS em Alcântara e matou a cúpula do pessoal técnico que desenvolvia o projeto que serviria para lançamento de satélites e construção de vetores de defesa (mísseis). Enquanto isso, o povo fica discutindo assuntos acessórios rsrs. Pura ingenuidade. Quem está por trás de TUDO é o pessoal da ganância e dinheirismo, que é representado aqui no Brasil pelo PSDB. Basta averiguar a influência do "grupo" no partido.O eixo vem aí...

O Comentário supra, embora destacado, ainda consta do final da seguinte matéria:

A vitória de Fausto De Sanctis (Kennedy Alencar)

A absolvição do juiz Fausto De Sanctis da acusação de suposta desobediência ao STF (Supremo Tribunal Federal) é uma boa notícia para a democracia. Manteve a independência de um magistrado da primeira instância da Justiça Federal em relação ao Supremo. Isso não é pouca coisa.

Titular da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, onde tramitam casos cabeludos de crimes do colarinho branco, De Sanctis tem agido de acordo com as suas convicções. É ótimo que ele possa continuar trabalhando assim.

Isso não significa concordar com as decisões do juiz. No entanto, se a independência de De Sanctis tivesse sido castrada, abriria-se um precedente muito perigoso. Qual era a acusação? Suposta desobediência ao STF.

Ora, as instâncias superiores da Justiça estão aí para reformar, para corrigir decisões. Mas não podem se tornar bedéis de juízes de primeira instância. De Sanctis apenas ousou entender diferente dos ministros da mais alta corte de Justiça do Brasil.

Das duas acusações de desobediência ao STF, a mais polêmica era a decisão de mandar prender pela segunda vez o banqueiro Daniel Dantas, alvo da Operação Satiagraha, da PF (Polícia Federal). O juiz avaliou que havia nova prova a justificar nova prisão: emissário de Dantas tentara corromper um delegado federal.

O presidente do STF, Gilmar Mendes, num procedimento criticado por juristas, suprimiu instâncias e concedeu habeas corpus a Dantas. Mendes interpretou a decisão de De Sanctis como tentativa de afronta, pois o ministro já havia mandado soltar o banqueiro pouco antes.

A decisão do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, que julgou as acusações contra De Sanctis, sustenta a posição do juiz em relação ao segundo habeas corpus.

Homem de convicções, Mendes agiu de acordo com sua consciência, contrariando a maré. É algo meritório. Mas Mendes não é o dono do Judiciário brasileiro. Ele não pode enquadrar magistrados de outras instâncias. Repetindo: a vitória de Fausto De Sanctis é excelente democracia.

Como é pedagógico o choque entre as convicções de De Sanctis e de Mendes. Esses conflitos, mediados pelas instituições, são boas dores da democracia. Dores que a fortalecem. Dores que nos ajudam a ser mais tolerantes. A pensar antes de acusar e a não imputar a juízes e ministros interesses obscuros em suas decisões. Às vezes, é preciso repetir o óbvio ululante: as pessoas têm convicções. Ainda bem.


E-mail: kennedy.alencar@grupofolha.com.br

Kennedy Alencar, 41, colunista da Folha Online e repórter especial da Folha em Brasília. Escreve para Pensata às sextas e para a coluna Brasília Online, sobre bastidores do poder, aos domingos. É comentarista do telejornal "RedeTVNews", de segunda a sábado às 21h10, e apresentador do programa de entrevistas "É Notícia", aos domingos à meia-noite.
Comentários dos leitores

Alcides Emanuelli (1091) 01/05/2009 11h27

Eleições 2010, Dona Dilma pelo 4 dia consecutivo teve mais propaganda da folha, foram 3 matérias com ela e os outros não tem nenhuma.
O Interessante é que aparece até governadores de outos estados, mas nada de matérias sobre o Serra ou o Proprio Aécio.
Existem tendencias explicitas em nossa Folha.
Esses tendencias que qualificam como facciosa esse tipo de imprensa são a favor do PT do Poder.
Porque será!

Oliverio carvalho (4) 30/04/2009 18h31


Infelizmente o "poder" que vem dando as cartas tem origem "externa".O "escolhido" para presidir a CPI da Satiagraha foi o deputado Marcelo Zaturanski Itagiba que recebeu dinheiro para sua campanha de Dório Ferman, comparsa de Daniel Dantas (ambos já indiciados criminalmente). Um olhar mais atento nesta trinca pode fornecer informações sobre quais os interesses envolvidos nas "transações" e a presença do "grupo" que costuma controlar TUDO, aqui e no mundo. A coisa vai muito mais além do que dinheiro, politicagem, evasão fiscal, etc. Está em jogo também o controle de áreas com subsolo rico em minerais nos quais o "grupo" está de olho. Temos ainda que a Vale foi "privatizada", e a exploração das riquezas do subsolo passaram para o controle do "grupo", o STF, sob a batuta do seu suspeito presidente, "liberou" o território de Roraima para a influência de "poderes externos" com apoio dos colegas de trabalho, os Eua reativaram sua frota no Atlântico Sul para "pacificar" a região onde vai ser extraído petróleo do pré sal, um "acidente" muito mal explicado destruiu o VLS em Alcântara e matou a cúpula do pessoal técnico que desenvolvia o projeto que serviria para lançamento de satélites e construção de vetores de defesa (mísseis). Enquanto isso, o povo fica discutindo assuntos acessórios rsrs. Pura ingenuidade. Quem está por trás de TUDO é o pessoal da ganância e dinheirismo, que é representado aqui no Brasil pelo PSDB. Basta averiguar a influência do "grupo" no partido.O eixo vem aí...

Edie Meireles (22) 30/04/2009 00h46

Concordo com Nelson Cunha, posições estratégicas para pessoas diferenciadas diante da brutal corrupção política brasileira, que façam uma panelinha e prendam estes criminosos que assolam nossa sociedade.

Comentários

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